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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

10 PASSEIOS BATE E VOLTA SAINDO DE BELO HORIZONTE

Direto do Blog Viagens e Destinos
Nas cercanias de Belo Horizonte, uma ótima opção de visita é o centro cultural Inhotim, local de fama internacional que fica na cidade de Brumadinho. Outros lugares que merecem um passeio para admirar suas belezas naturais são Cordisburgo (terra de Guimarães Rosa) e Sete Lagoas, regiões onde estão as grutas do Maquiné e Rei do Mato, respectivamente. Para quem busca apenas descanso, a dica é reservar uma das pousada da Região de Macacos, em Nova Lima.

1. Brumadinho

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O instituto cultural Inhotim tem centenas de obras de artistas contemporâneos – Foto: Pedro Motta
Distância: 53 quilômetros de Belo Horizonte
O principal atrativo da cidade é o Instituto Inhotim, complexo cultural em constante transformação. Nele, a arte e a natureza convivem harmoniosamente em uma área de 100 hectares de jardins botânicos, com vasta coleção de espécies tropicais raras e acervo artístico de notoriedade internacional.
Como chegar:

De carro – O acesso ocorre pelas rodovias BR-381, MG-155 e MG-040.

2. São João Del Rei

Distância: 186 quilômetros de Belo Horizonte
O centro histórico mistura casas e igrejas do século 18 com construções do final do século 19. Abriga importantes memórias políticas, como o túmulo de Tancredo Neves e um museu que retrata a trajetória do político. Um dos símbolos da cidade é o artesanato produzido com estanho.
Como chegar:

De carro – Acesse a BR-356 e percorra aproximadamente 6 quilômetros até chegar à BR-040. Rode aproximadamente 74 quilômetros até a Rodovia BR-383. Percorra mais 100 quilômetros até São João Del Rei.


3. Ouro Preto

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Ouro Preto, um dos destinos mais disputados em Minas Gerais – Foto: Getty Images
Distância: 98 quilômetros de Belo Horizonte
A cidade que abriga o maior conjunto homogêneo de arquitetura barroca no Brasil, representado pelas obras de Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho) e Manuel da Costa Ataíde, também conta com diversas maravilhas naturais e grande agitação em bares, restaurantes e hotéis, principalmente nos períodos festivos.
Como chegar:

De carro – O acesso se dá pelas rodovias BR-040 e BR-356.

4. Conselheiro Lafaiete

Distância: 100 quilômetros de Belo Horizonte
Conselheiro Lafaiete é uma das primeiras e mais importantes cidades de Minas Gerais, passando por ela o caminho novo e a Estrada Real que ligavam suas riquezas ao porto do Rio de Janeiro. Sua localização privilegiada contribui para seu fabuloso acervo histórico, artístico e cultural.
Como chegar:

De carro – Acessar a BR-356 e percorrer 6 quilômetros até a BR-040. Rodar mais 86 quilômetros até chegar a Conselheiro Lafaiete.


5. Diamantina

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Diamantina tem seu conjunto arquitetônico do centro histórico bem preservado – Foto: Getty Images
Distância: 294 quilômetros de Belo Horizonte
Diamantina é uma das cidades históricas mais conhecidas e visitadas do país, possuindo um patrimônio arquitetônico, cultural e natural rico e preservado. Em 1938, o conjunto arquitetônico do centro histórico foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e no final da década de 1990 recebeu da Unesco o título de Patrimônio Cultural da Humanidade.
Como chegar:

De carro – Siga pela BR-040, sentido Brasília, por 23 quilômetros após Paraopeba. Acesse a BR-135 à direita até a cidade de Curvelo (45 quilômetros). Passe por Curvelo e acesse a BR-259 no sentido Gouveia e Diamantina.
6. Cordisburgo
Distância: 116 quilômetros de Belo Horizonte
Terra natal do escritor Guimarães Rosa, a cidade é famosa também por abrigar a Gruta do Maquiné, descoberta em 1825 pelo fazendeiro Joaquim Maria Maquiné. Em seus 650 metros de extensão, a gruta possui sete salões preparados com passarelas e iluminações especiais para receber os turistas interessados em vislumbrar o resultado arquitetônico do contato da água com o carbonato de cálcio, seu principal elemento de formação.
Como chegar:


De carro – Acessar a BR-040, sentido Brasília, percorrendo 93 quilômetros até a Pousada Maquiné. Entrar à direita na Rodovia MG–231, rodar mais 22 quilômetros até Cordisburgo.

7. Serra do Cipó

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Trekking na Serra do Cipó – Foto: Getty Images
 Distância: 100 quilômetros de Belo Horizonte
A Serra do Cipó abrange área ambiental, vários municípios, um parque nacional e um centro comercial repleto de atrativos e atividades ecológicas. O local também costuma receber a visita de ufólogos e pessoas místicas que juram já ter visualizado diversos objetos voadores não identificados na região.
Como chegar:

De carro – Acessar a MG-010 e percorrer até Lagoa Santa. Rodar por mais 60 quilômetros até a Serra do Cipó.
 8. Nova Lima
Distância: 23 quilômetros de Belo Horizonte
O destino ideal para quem deseja se livrar do tumulto das grandes cidades é a Região de Macacos, situada em Nova Lima, na estrada que liga Belo Horizonte ao Rio de Janeiro. O local possui uma rede de hospedagem muito bem estruturada para aqueles que pretendem aproveitar o final de semana, como também abriga grande variedade de bares e restaurantes com comidas típicas da região que fazem valer a pena também um simples bate-volta.
Como chegar:

De carro – Acesse a BR-356 e a percorra até a Rodovia MG-030. Rode aproximadamente mais 12 quilômetros até Nova Lima.


9. Mariana

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Igrejas de São Francisco de Assis e Nossa Senhora da Assunção, em Mariana – Foto: Getty Images
Distância: 114 quilômetros de Belo Horizonte
A primeira capital de Minas Gerais reúne belas construções históricas como igrejas, museus e casarões coloniais. Um de seus atrativos é a Mina de Ouro da Passagem, uma das maiores do mundo, com 120 metros de profundidade. O passeio pelas galerias subterrâneas da mina é realizado com o acompanhamento de monitores. Outra atração é o trajeto de maria-fumaça até Ouro Preto.
Como chegar:

De carro – O acesso ocorre pelas rodovias BR-040, BR-356 e MG-262.


10. Sete Lagoas

Distância: 74 quilômetros de Belo Horizonte
Não deixe de conhecer Sete Lagoas, que tem como principal atração a Gruta Rei do Mato, a segunda mais visitada do Estado. Na chamada “Grutinha” são expostas pinturas rupestres datadas de 6 mil anos, além de uma réplica de resina de um mamífero pré-histórico que habitou Minas Gerais, Bahia e o sul de São Paulo.
Como chegar:

De carro – O acesso ocorre pela Rodovia BR-040.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

AS 42 MELHORES CERVEJAS DO MUNDO...EM 1982!!

Por Fabian Ponzi - Blog Bebendo Bem, para conhecer clique aqui 

O nome Michael Jackson, para os fãs de cerveja, tem outro significado. “escritor, não o cantor” é considerado o mais influente autor de cervejas da história e foi o primeiro a classificar as cervejas em estilos, no seu livro de 1977, The World Guide To Beer. Também conhecido como Beer Hunter, por conta de seu programa de TV exibido em mais de 15 países (e que você pode assistir legendado em português no YouTube), ele foi quem deu visibilidade à várias cervejas anteriormente restritas às suas regiões e que hoje são conhecidas no mundo inteiro, inclusive no Brasil.
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Pois no seu livro, The Pocket Guide of Beer, lançado em 1982, MJ usou pela primeira vez um sistema de avaliação de cervejas. Na primeira edição, ele classificou 42 cervejas com 5 estrelas, definindo-as como as melhores de cada estilo. A lista final foi a seguinte:
  • Pilsner Urquell (República Checa)
  • Jever Pilsner (Alemanha)
  • Einbecker Ur-Bock (Alemanha)
  • Dortmunder Kronen Export (Alemanha)
  • Zum Uerige Altbier (Alemanha)
  • Kulminator 28 Urtyp Hell (Alemanha)
  • Hofbräuhaus Maibock (Alemanha)
  • Hofbräuhaus Edel-Weizen (Alemanha)
  • Paulaner Urtyp (Alemanha)
  • Paulaner Salvator (Alemanha)
  • Schlenkerla Märzen (Alemanha)
  • Spaten Dunkel Export (Alemanha)
  • Spaten Ur-Märzen (Alemanha)
  • Weihenstephan Weizenbock (Alemanha)
  • Kindl Berliner Weisse (Alemanha)
  • Duvel (Bélgica)
  • Liefmans Goudenband Speciaal Provisie (Bélgica)
  • Rodenbach (Bélgica)
  • Rodenbach Grand Cru (Bélgica)
  • Westmalle Tripel (Bélgica)
  • Hoegaarden (Bélgica)
  • Saison Dupont (Bélgica)
  • Chimay Red (Bélgica)
  • Chimay Blue (Bélgica)
  • Orval (Bélgica)
  • Brakspear’s Pale Ale (Inglaterra)
  • Courage Imperial Russian Stout (Inglaterra)
  • Fuller’s ESB (Inglaterra)
  • Gales Prize Old Ale (Inglaterra)
  • Whitbread Gold Label (Inglaterra)
  • Mackeson (Inglaterra)
  • Marston’s Pedigree (Inglaterra)
  • Marston’s Owd Roger (Inglaterra)
  • Highgate Mild (Inglaterra)
  • Thomas Hardy’s Ale (Inglaterra)
  • Belhaven 80/- (Inglaterra)
  • Traquair House (Inglaterra)
  • Guinness Extra Stout (Irlanda)
  • Guinness Foreign Extra Stout (Irlanda)
  • Jenlain (França)
  • Anchor Steam (EUA)
  • Cooper’s Sparkling Ale (Austrália)
Na introdução do livro, MJ explica que o critério para classificar uma cerveja como 5 estrelas foi usado para “um clássico mundial ou porque ele tem excelente complexidade e distinção, ou porque é o exemplo definitivo de seu estilo”.
O interessante de ver essa lista 32 anos depois é que ainda não havia acontecido o boom do movimento cervejeiro americano, já que apenas uma cerveja do país figura no ranking. Outra constatação é que, apesar de algumas cervejas já terem sua produção extinta, outras tantas são facilmente disponíveis aqui no Brasil, a preços bem acessíveis e até mesmo em grandes redes de supermercados. Enfim, a lista é um bom ponto de partida para algumas análises da popularização das boas cervejas e um bom guia para os iniciantes.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

COMO FUGIR DO IOF E LEVAR DINHEIRO EM VIAGENS INTERNACIONAIS

Direto do Blog MELHORES DESTINOS
O ano de 2013 terminou com uma péssima notícia para todos nós, viajantes: o aumento no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 0,38% para 6,38% em várias formas de levar dinheiro para o exterior. Além do cartão de crédito, que já tinha essa taxa, passaram a pagar um imposto maior o carregamento de cartão de viagem pré-pago, cheques de viagem, compras com cartão bancário de débito e saques da conta corrente ou com cartão de crédito em outros países.

Com as novas regras, a grande pergunta passou a ser: há alguma forma de evitar o IOF de 6,38% nas viagens? Neste post vamos mostrar que sim e apontar algumas alternativas que pesquisamos ou recebemos de dicas de nossos leitores. Mas como se trata de novas regras e de um assunto bastante complexo, não pretendemos esgotar o assunto, mas convidar a imensa comunidade de leitores do MD a colaborar, com dicas e sugestões. Sem voltar à questão da mudança em si, que já foi esgotada no post anterior, é hora de juntarmos forças e buscarmos soluções que sejam úteis para todos!
1. As novas regras
Antes de mais nada, vamos esclarecer como ficou a cobrança do IOF após as novas regras divulgadas pelo Governo Federal:
- Compras ou saques com cartão de crédito: 6,38% de IOF

- Compras ou saques cartão de débito em conta: 6,38% de IOF
- Carregamento de cartão de viagens pré-pagos: 6,38% de IOF
- Compras de cheques de viagem: 6,38% de IOF
- Compra de dinheiro estrangeiro em espécie no Brasil: 0,38% de IOF

Como podemos perceber, entre todas as formas de pagamento acima a única que não teve o imposto aumentado foi a troca de reais por moeda estrangeira em casas de câmbio ou bancos.Vamos começar por ela.
2. Dinheiro em espécie
Trocar o dinheiro no Brasil passou a ser a forma mais simples e barata de custear sua viagem no exterior. De cara você economiza 6% de IOF em todas as suas compras e pagamentos. Além disso, não se preocupa com taxas bancárias, senhas e com a aceitação de cartões mundo a fora. Mas é claro que o métodos traz desvantagens, sendo a maior dela a falta de segurança e de praticidade de andar com notas e moedas durante a viagem.
Vantagens:

- IOF de apenas 0,38%
- Dispensa o uso de cartões e senhas
- Melhor controle dos gastos

Desvantagens
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- Falta de segurança (furtos e assaltos)
- Câmbio ruim (deve piorar a partir de agora)
- Falta de praticidade
- Possibilidade de pegar notas falsas
- Sobras de dinheiro no fim da viagem

Dicas

- Fique atento ao limite de R$ 10 mil que podem ser levados sem declaração à receita Federal (saiba mais aqui). Cheque se há alguma restrição por parte do país que será visitado 
- Consulte na Ranking do VET no site do Banco Central as melhores taxas cotações para o câmbio antes de fazer a compra
- Escolha hotéis que tenham cofres e invista em uma bolsa para levar o dinheiro em segurança (doleira)

3. Conta no exterior
Ok, a primeira forma de pagar sua viagem não foi novidade para ninguém. Vamos então à segunda: abrir uma conta no exterior. À primeira vista parece complicado, mas bancos como Banco do Brasil e HSBC oferecem essa possibilidade de forma bem simples para seus clientes.
Quem tem conta no Banco do Brasil pode solicitar a abertura de uma conta no Banco do Brasil Americas, a filial norte-americana da instituição. Trata-se do antigo Eurobank, comprado pelo BB em 2012.
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“Você pode ter uma conta corrente sem pagamento de tarifa desde que possua no minimo US$ 1.000 de saldo. A transferência pode ser feita de sua conta do Brasil para sua conta no exterior pela internet, com o IOF de 0,38% e dólar comercial. Você recebe um cartão de débito e pode fazer compras em sites, reserva de hotel, etc. Também pode realizar saques sem tarifas em algumas redes de ATM espalhadas pelos EUA, e pagando em media US$2″, explicou o leitor Felipe Carnot, que há tempos utiliza a conta para fugir do IOF.
Segundo ele, o cartão emitido pode ser usado para saques e pagamentos em viagens a qualquer lugar do mundo sem problemas: “Possuo a conta a mais de um ano, já fiz três viagens aos EUA e uma à Europa, e desde então não compro mais dólar nem euro, nem recarrego VTM. Fico de olho na cotação e se ela abaixa um pouco sempre transfiro (usando internet banking) um montante para minha conta lá”.
Atualização: Muitos leitores nos perguntaram sobre como abrir esta conta. Os clientes Banco do Brasil que moram aqui devem solicitar a abertura por e-mail. Acesse: http://www.bancodobrasilamericas.com/en/contact.aspx e preencha o formulário de contato. Outra dica: o valor deve ser mencionado na declaração do Imposto de Renda.
O HSBC é outra opção bem interessante para quem deseja abrir uma conta no exterior. Além dos Estados Unidos, ele oferece opções em diversos países e ainda os estende os benefícios de sua conta premier no Brasil para sua conta no exterior.
Mais informações no site do BB Americas e HSBC.
Vantagens:

- IOF de apenas 0,38%
- Mais segurança e possibilidade de usar cartão
- Facilidade de movimentação via netbanking

Desvantagens

- Eventuais tarifas bancárias
- Não há como comparar taxas de câmbio: sempre será a do banco
- Ter que abrir e gerenciar uma nova conta

 4. Cartão pré-pago de empresa estrangeira
Alguns leitores citaram esta estratégia e ela é comum nos fóruns especializados em importação: cartões pré-pagos sediados no exterior. O mais comum é o Neteller. Após fazer sua conta, preenchendo um formulário simples, você abre sua conta e envia dinheiro para ela de várias formas. Até dezembro, havia muitas maneiras de fugir do IOF alto por ali, mas com as novas regras a única forma é por meio de transferência bancária internacional.
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Você pode utilizar o site para compras virtuais e solicitar um cartão físico de débito Net+ para pagamentos e saques no exterior. Ele tem bandeira Mastercard e é aceito mundialmente sem problemas.

No entanto, é necessário estar atento às tarifas envolvidas, como o custo da transferência – que costuma ser de US$ 20 ou uma fração do montante, vale pesquisar – , taxa de emissão do cartão Net+  e manutenção da conta Neteller em caso de inatividade. Ainda assim é uma maneira de driblar o IOF alto.
Vantagens:

- IOF de 0,38% (nas transferências internacionais)
- Cartão pré-pago, o que facilita o controle dos gastos
- Facilidade em fazer o cadastro e usar a conta

Desvantagens
- Taxas
- Necessidade de envio de cópias de documento para pedir o cartão
- Necessidade de fazer remessas internacionais
- Taxa de câmbio ruim

5. As outras alternativas
Uma regra de ouro em viagens internacionais é sempre ter mais de uma opção de pagamento. Jamais viaje contando apenas com o cartão de crédito, de débito ou apenas com dinheiro em espécie. Tente sempre fazer uma mescla para evitar que uma surpresa faça da sua viagem um pesadelo. Vamos dar uma olhada como ficam as demais opções com o aumento do imposto:
Cartões de crédito - Voltam a ser interessantes, visto que já eram cobrados 6,38% de IOF. O cartão traz os benefícios do acúmulo de pontos, simplicidade no uso e controle de gastos discriminados na fatura. Alguns ainda têm serviços extras, como seguros de viagens incluídos. Além disso, costumam ter uma taxa de câmbio mais atrativa que as demais opções, o que pode reduzir os impactos da tributação. As desvantagens, além do IOF: você fica sujeito à variação cambial desde a compra à data do pagamento da fatura e não são aceitos em todos os lugares – dependendo do país para onde se vai isso é um grande problema. Às vezes os cartões dão problema com relação à senha, já que não há um padrão mundial (alguns bancos usam seis dígitos e outros apenas quatro).
Cartões pré-pagos de viagem - Reúnem todas as desvantagens dos cartões de crédito e nenhuma das vantagens, exceto fugir da variação cambial. Nem sempre, porém, isso é positivo, já que via de regra a taxa de câmbio desses cartões é bem ruim e sempre a há a possibilidade de queda do dólar. Há ainda inconvenientes para se recarregar o cartão estando no exterior e a impossibilidade de parcelar as compras. Com o novo IOF, essa opção perdeu todo o atrativo e é provável que os bancos e corretoras promovam mudanças para manter os cartões vivos. Da forma como estão, só são indicados para quem não quer ter surpresas com as flutuações do câmbio, mas não quer levar dinheiro em espécie.
Saque da conta corrente no exterior - Perdeu parte da vantagem com o novo IOF, pois além dele poderá ser cobrada taxa do seu banco e do ATM no exterior. Melhor ser usado como recurso de emergência ou para pequenas quantias para o fim da viagem, por exemplo, caso seu banco não cobre tarifa de saque.
 6. Qual é a melhor alternativa?
Não existe uma melhor alternativa para todas as pessoas. Você precisa avaliar por exemplo se a praticidade do cartão de crédito ou do saque no exterior, vale mais que os 6% da diferença que você gastaria a mais se levasse dinheiro em espécie. Concentre a maioria das compras no meio que você achar mais interessante e tenha umas duas outras alternativas para usar como socorro.
Como dissemos, com as regras novas e tantas variáveis e possibilidades, não pretendemos esgotar o assunto, mas abrir um debate entre os leitores, por isso convidamos a todos a postar suas sugestões e soluções sobre o que pode ser feito para driblar o IOF.
Mas fazemos um pedido: vamos limitar os comentários a sugestões, opiniões e análises sobre formas de evitar o IOF e economizar levando dinheiro ao exterior. Comentários sobre a medida do governo federal podem ser feitos nesse outro post e serão deletados dessa matéria, bem como opiniões políticas.
É isso ai pessoal, hora de participar! Quais dessas soluções já usaram? Que outras opções já encontraram? Deixe seu comentário e participe!

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

RESENHAS DA SEMANA: "AJUSTE DE CONTAS", "A VIDA SECRETA DE WALTER MITTY" E "JOGOS VORAZES - EM CHAMAS"

Por Fábio Almeida

1- AJUSTE DE CONTAS

Tudo é muito simples e são muitos os clichês presentes nesse filme...No entanto, não é qualquer dia que temos dividindo a mesma tela os ícones anos 70/80 Robert De Niro e Silvester Sttalone revivendo, mesmo que de maneira indireta, seus personagens Rocky Balboa, o Garanhão Italiano e Jake LaMotta, o Touro Indomável, não é mesmo? Sinceramente?? Diversão de primeira!! Para aqueles na faixa dos trinta e tantos, uma típica sessão nostálgica...Confira!!


2 - A VIDA SECRETA DE WALTER MITTY

Um conto de fadas moderno sobre o poder dos sonhos e sua influência em nossas vidas...Confesso que assisti com o pé atrás, pois trata-se de um filme dirigido por Ben Stiller, mas...Que ótima surpresa!! Fantasia, paisagens belíssimas, trilha sonora de primeira, participação especial e sensacional de Sean Pean, roteiro ágil e cativante...Enfim...Imperdível!! Daqueles filmes que você sai da sala de cinema com a certeza que pode se transformar numa pessoa melhor e ter orgulho do seu potencial!!


3 - JOGOS VORAZES - EM CHAMAS

Depois do ótimo primeiro capítulo lançado no ano passado, temos "Em chamas", garantia de entretenimento de qualidade e muita diversão, desta vez mais concentrado na crítica social! Com boas atuações, uma protagonista forte, ainda que menos cativante que no primeiro filme, uma direção sólida e um roteiro que é um convite para a reflexão, Jogos vorazes – Em chamas é o exemplar cada vez mais raro de uma superprodução que não abdica do conteúdo de olho apenas no entretenimento simplório. Pelo contrário, combina ambos para criar um dos melhores filmes do ano. Excelente!


terça-feira, 21 de janeiro de 2014

DICAS DE VIAGEM: NEW ORLEANS, A CIDADE DO MARDI GRAS

Por Fábio Almeida e Fabiane Teixeira

Você já ouviu falar de um dos dias mais famosos em New Orleans;EUA? É o famoso dia do Mardi Gras, um dos carnavais mais famosos do mundo, que tem seu primeiro registro datado em 1699. O Mardi Gras, que em francês significa 'terça-feira gorda', é conhecido no mundo todo por suas máscaras de gesso, colares e paradas com bandas diversas durante todo o mês de Carnaval, sendo que a terça-feira é o dia mais importante... Veja programação no site do evento.

Conhecendo um pouco sobre New Orleans...

Infelizmente, no dia 29 de agosto de 2005, New Orleans foi devastada pelo furacão Katrina, que se formou nas Bahamas, e chegou na região de Louisiana deixando mais em torno de 1500 mortos, e a Cidade...um caos! Foi um dos mais sérios furacões da história na região, atingindo de forma drástica a saúde e a segurança ao longo dos anos.


Estivemos em New Orleans em novembro de 2012, e pudemos observar que a cidade se recupera aos poucos até hoje, no entanto, grande parte já foi reconstruída. 

Magazine Street, uma rua de quase 10km de extensão
Por outro lado, New Orleans, mesmo estando dentro do território Americano, apresenta características que muito lembram a arquitetura, cultura, música, culinária francesa... Trata-se de uma Cidade com personalidade única. E uma curiosidade, sobre seu nome, que foi escolhido em 1718, pelos franceses, Nouvelle Orleans, em homenagem a Felipe, duque da Cidade de Orleans, na França

New Orleans é pura curtição, farra e alegria... 






Meio de Transporte


Em diversos sites de pesquisa que procuramos saber acerca da Cidade, foi informado de que o meio de transporte público na região é bastante satisfatório. Como estávamos utilizando carro, não foi possível avaliar o transporte público da cidade.

De carro, é bem fácil se locomover pela Cidade, sendo que, pela região de French Quarter, a melhor forma de conhecê-la é através de uma boa caminhada, explorando cada quarteirão... 

Onde se Hospedar

A melhor região, sem dúvida, é a área conhecida como Downtown, conforme mapa abaixo. Entretanto, como estávamos de carro, ficamos um pouco mais afastado do Centro, e, em 15 minutos, já estávamos no Centro. Mas para quem quer circular a pé, melhor ficar na região central.


O que fazer em New Orleans

French Quarter

Bourbon Street, French Quarter, New Oleans.


Em nada se parece com a maioria das cidades Americanas, mas com charme único! É o coração cultural de New Orleans. Trata-se de uma área constituída de 6 por 13 quarteirões/quadras, com arquitetura diferenciada, e o ponto de partida deve ser o Jackson Square, que é, nada mais nada menos, que a porta de entrada para o French Quarter.

A Jackson Square é inigualável em sua quantidade de músicos, cartomantes, agentes de viagens... e muitos turistas! 


Bourbon Street

Bourbon Street

Diz o ditado: "quem está na chuva é para se molhar", então, estando em New Orleans, impossível não deixar de passar pelo "inferninho" da Bourbon Street, a rua das inúmeras casas noturnas, pubs, restaurantes... como comentamos no post anterior sobre a vida noturna em New Orleans, é raro um local sem diversão na cidade. Vale a pena perambular pela maioria  deles, sem compromisso com o tempo, mas com a diversão.


Magazine Street 

Magazine Street.


É a maior rua da região, com aproximadamente 10 km de extensão, com muitos bares, restaurantes e padarias. E um local muito bacana para se ter uma idéia sobre a vida do morador de New Orleans, pois ali estão localizadas muitas residências com sua arquitetura diferenciada!





Cidade Nova


Mas nem só do velho vive New Orleans. É só observar em volta a cidade, e o novo tenta se fazer reinar perante os bairros históricos. A Canal Street é composta pelas belas lojas, shoppings e edifícios imponentes, contrastando com todo o "Old" do French Quarter. A impressão que tivemos foi que estávamos em outra cidade. Muito diferente! Mas vale a pena conferir. Para quem vai rodar a pé, a dica é deixar o carro no estacionamento do Shopping.



French Market 



O French Market é um mercado bem antigo da cidade, onde é possível encontrar artesanatos, comidas típicas e bebidas da região. Vale a pena fazer um passeio e adquirir alguma lembrancinha de New Orleans. Para conhecê-lo, utilize o trem que sai próximo do Hard Rock, na French Quarter.







Voodoo Museum


Apesar do nome soar bem estranho, vale a pena conferir e conhecer o Voodoo Museum e um pouco da cultura trazida pelos escravos africanos. Localizado na Dumaine Street, 724. 







Passeio pelo Rio Mississipi

Navegando pelo Rio Mississipi, New Orleans


O passeio dura cerca de 2 horas, e navega pelas águas do Rio Mississipi. É bacana pois você tem a oportunidade de visualizar a Cidade de longe, ver as passagens, degustar a culinária de New Orleans, e prestigiar um show de Jazz, tudo isso durante o passeio. 




Confira algumas das fotos de nossa passagem por New Orleans...



















ATÉ A PRÓXIMA!!